Comissão de Educação Jurídica renova apelo por audiências públicas

Brasília – A Comissão Nacional de Educação Jurídica do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, reunida neste domingo (30) na sede da entidade, reforçou a convocação às Seccionais da OAB para que realizem audiências públicas sobre o ensino do Direito em suas respectivas bases para que o resultado dessas discussões embase as tratativas com o Ministério da Educação sobre o novo marco regulatório da educação nessa área. Presente à reunião, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, reiterou a importância dessas discussões em todos os Estados para fundamentar as sugestões que a OAB apresentará ao grupo de trabalho conjunto com o MEC. OAB e MEC firmaram protocolo em 22 de março último instituindo uma comissão paritária que vai estabelecer novos parâmetros para normatizar o ensino do Direito no país, dentro do novo marco regulatório do ensino jurídico. As audiências públicas  da OAB devem ter como convidados professores, alunos, dirigentes de instituições de ensino – todos os agentes envolvidos no ensino jurídico, conforme foi destacado na reunião. O presidente da Comissão Nacional de Educação Jurídica da OAB, Eid Badr, conselheiro federal pelo Amazonas, salientou que as audiências serão marcadas, em todo o País, pela discussão ampla e pela transparência, de forma a tornar o processo o mais democrático. Marcus Vinicius Furtado destacou a importância do diálogo com o MEC pela nova normatização do ensino jurídico, lembrando também os avanços já obtidos nas discussões com aquele Ministério durante sua gestão. Ele observou que, fruto desse diálogo, logo de início o MEC congelou 25 mil vagas de cursos de Direito que estavam na fila para serem autorizadas. “Agora, precisamos avançar com o novo marco legal para os cursos de Direito”, disse ele aos participantes da Comissão, que se reuniu especialmente neste domingo, na sede da entidade, para traçar os próximos passos do órgão. Da reunião da Comissão Nacional de Educação Jurídica, participou também o diretor tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira.

Comissão de Educação Jurídica reitera apelo por audiências públicas

Brasília – A Comissão Nacional de Educação Jurídica do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, reunida neste domingo (30) na sede da entidade, reforçou a convocação às Seccionais da OAB para que realizem audiências públicas sobre o ensino do Direito em suas respectivas bases para que o resultado dessas discussões embase a discussão com o Ministério da Educação sobre o novo marco regulatório da educação nessa área. Presente à reunião, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, reiterou a importância dessas discussões em todos os Estados para fundamentar as sugestões que a OAB apresentará ao grupo de trabalho conjunto com o MEC.   OAB e MEC firmaram protocolo em 22 de março último instituindo uma comissão paritária que vai estabelecer novos parâmetros para normatizar o ensino do Direito no país, dentro do novo marco regulatório do ensino jurídico. As audiências públicas  da OAB devem ter como convidados professores, alunos, dirigentes de instituições de ensino – todos os agentes envolvidos no ensino jurídico, conforme foi destacado na reunião. O presidente da Comissão Nacional de Educação Jurídica da OAB, Eid Badr, salientou que as audiências serão marcadas, em todo o País, pela discussão ampla e pela transparência, de forma a tornar o processo o mais democrático.   Marcus Vinicius Furtado destacou a importância do diálogo com o MEC pela nova normatização do ensino jurídico, lembrando também os avanços já obtidos nas discussões com aquele Ministério durante sua gestão. Ele observou que, fruto desse diálogo, logo de início o MEC congelou 25 mil vagas de cursos de Direito que estavam na fila para serem autorizadas. “Agora, precisamos avançar com o novo marco legal para os cursos de Direito”, disse ele aos participantes da Comissão, que se reuniu especialmente neste domingo, na sede da entidade, para traçar os próximos passos do órgão.

Comissão da Verdade da OAB Nacional discute resgate da história

Brasília  - “Não podemos jamais esquecer, para nunca mais repetir”. Com esta reflexão, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado, abriu neste domingo (30) a reunião da Comissão Especial da Memória, Verdade e Justiça do Conselho Federal da entidade destinada a elaborar seu plano de ação para os próximos meses. O resgate da memória histórica do País, principalmente do período da ditadura militar, é o principal objetivo da Comissão, em sintonia com o ideário defendido também historicamente pela entidade, lembrou ele. A assinatura de um projeto de cooperação técnica com a Comissão Nacional da Verdade, que funciona no âmbito do governo federal, foi também um dos temas tratados pelos integrantes da Comissão, além de uma campanha junto às Seccionais da OAB para que criem as respectivas comissões estaduais da Verdade. Na reunião, os membros da Comissão iniciaram a discussão sobre a sentença proferida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenando o Brasil no caso da repressão do regime militar à Guerrilha do Araguaia, com vistas a ações futuras. Presidida pelo conselheiro federal da OAB por Pernambuco Henrique Neves Mariano, a Comissão da Memória, Verdade e Justiça planeja também a realização de um encontro nacional para discutir as pautas dessa área em agosto, em Brasília. Outro tema discutido durante a reunião foi a elaboração de uma pesquisa para publicação, pela Comissão, relatando sobre a vida e atuação dos advogados de presos políticos e dos advogados que foram perseguidos, presos, mortos ou desaparecidos durante a ditadura. Além dos membros da Comissão, participou também da reunião o diretor tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira.

Comissão da Mulher Advogada: luta por igualdade é uma das missões

Brasília – A grande missão da Comissão Especial da Mulher Advogada do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil  é a luta contra a discriminação e pela igualdade de direitos e oportunidades, tanto em termos políticos quanto econômicos. Esta foi a observação do presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado, ao participar neste domingo (30) de reunião de trabalho da Comissão, presidida pela conselheira federal por Alagoas Fernanda Marinela de Sousa Santos. “Embora seja hoje maioria na sociedade brasileira, essa participação majoritária não reflete sua participação política, pois a mulher ainda é discriminada em várias áreas, inclusive quanto à sua remuneração”, disse ele, ao cumprimentar as integrantes da Comissão. Marcus Vinicius Furtado solicitou à Comissão, que se reuniu para definir seu plano de ação, que apresente sugestões para que sejam executadas pela Diretoria e o pelo plenário do Conselho Federal da OAB. Ele destacou que sua gestão, ao recriar a Comissão Especial da Mulher Advogada, pretendeu lançar um olhar especial sobre esse que é o maior segmento da população e da advocacia brasileira. Destacou que há vários setores que precisam implementar políticas públicas voltadas para as mulheres e que, nesse sentido, a OAB deve ser importante instrumento de reivindicação, com base no trabalho da Comissão. Integram também a Comissão Especial da Mulher Advogada Helena Edwirges Santos Delamonica, sua vice-presidente;  Alice Bianchini,  Claudia Albagli Nogueira, Eduarda Mourão Eduardo Pereira de Miranda, Florany Maria dos Santos Mota, Heloisa Helena Wanderley Maciel, Isabel Helena e Silva Cavalcanti Tourinho, Ivan Maria Fernandes Kurisu, Simone Oliveira Gomes, Eliana Alves Carvalho  do Nascimento Gaudêncio e Eliana Alves de Albuquerque Reis. Da reunião neste domingo, participou também o diretor tesoureiro do Conselho Federal da OAB, Antonio Oneildo Ferreira.