O Plenário do Superior Tribunal de Justiça definiu nesta quarta-feira (11/3) a lista dos três desembargadores que disputarão a vaga do ministro Arnaldo Esteves Lima, aposentado em julho do ano passado. Estão na disputa João Batista Pinto Silveira (TRF-4); Joel Ilan Paciornik (TRF-4); e Reynaldo S...
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, determinou que os processos que tiveram o julgamento interrompido por pedidos de vista tenham prioridade na pauta do Plenário neste ano. Atualmente, há no tribunal mais de 200 processos pendentes de devolução de pedido de vis...
Aposentado da magistratura, Macabu atua, agora, como advogado.
STJ
Depois de 16 anos na magistratura — três deles como desembargador convocado do Superior Tribunal de Justiça — Adilson Vieira Macabu montou seu próprio escritório, o Adilson Macabu Advogados Associados. Aposentado em 2013, ...
Brasília – Um instrumento fundamental para garantir a qualidade dos trabalhos prestados pelo advogado na defesa dos interesses do cidadão. É assim que a OAB Nacional, bem como suas 27 seccionais, definem o Exame de Ordem, instrumento garantidor do preparo profissional para o regular exercício da advocacia. A exemplo do que ocorre no início de cada nova legislatura do Congresso Nacional, a Ordem reafirma sua defesa ao Exame. “Trata-se, essencialmente, da defesa e da proteção do cidadão contra os profissionais sem qualificação para atuar”, afirmou o presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho. Leia, abaixo, o texto da campanha pela manutenção do Exame de Ordem, elaborado pela diretoria nacional da OAB: Exame de Ordem e a proteção da sociedade A preservação dos direitos das pessoas depende da adequada orientação jurídica e da apropriada demanda judicial, tarefas do advogado. O Exame de Ordem objetiva impedir a atuação profissional de quem não possui o mínimo conhecimento técnico e, dessa forma, proteger o cidadão de injustiças e prejuízos irreparáveis. Ninguém será privado de bens e de liberdade sem o devido processo legal, sendo assegurada a ampla defesa. Tal princípio constitucional se torna letra morta diante de uma atuação profissional deficitária, incapaz de articular com precisão a tese jurídica necessária à proteção do cidadão contra agressões a seus direitos e interesses. O aparato jurídico do Estado é composto por profissionais concursados. Juízes, integrantes do Ministério Público, delegados de polícia e advogados públicos são submetidos a rigorosa seleção. O advogado do cidadão também deve ser aprovado num teste de conhecimento mínimo, sob pena de inexistir a necessária paridade a presidir a distribuição da justiça. Essencial ressaltar que não há curso de advocacia, mas bacharelado em Direito. A graduação abre oportunidades para diversas carreiras jurídicas, cada qual com um teste seletivo para ingresso. A advocacia não é mais nem menos importante que as demais carreiras. Todos os bacharéis em Direito, ao ingressar nas faculdades, têm ciência, desde o edital do vestibular, de que o curso não habilita por si só ao exercício da advocacia. O Exame de Ordem decorre do artigo 5º, § XIII, da Constituição Federal. Ali está estabelecido que "é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer". E a legislação existe. É a Lei 8.906, de 1994, declarada constitucional por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal. Os juízes da Suprema Corte consideraram que a advocacia é profissão que pode trazer prejuízos graves a terceiros, razão por que o legislador fica autorizado a instituir o exame para medir a qualificação para o exercício profissional. No Exame de Ordem brasileiro não há limite de vagas para aprovação. Nem se inibem as tentativas do bacharel para conseguir superar a prova: ele pode prestar tantos exames quantos quiser até atingir a nota mínima exigida. Não há arguição. Trata- se de uma prova com 80 questões objetivas e outra que consiste em apresentar uma petição profissional e com perguntas de ordem prática, na área do Direito escolhida pelo examinando. Não se pode deixar de observar que o Brasil não é o único país a exigir um teste de conhecimento para advogados. Inúmeros outros adotam o exame de admissão para ingresso na carreira, muitos com etapas mais rigorosas que as nossas, como Itália, França, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Japão, China, México e Chile. Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas revelou que a ampla maioria dos bacharéis é favorável à sua permanência. Essa é também a opinião de professores de Direito e de diretores das boas faculdades, que não querem ser niveladas por baixo. Os cursos que primam pela qualidade aprovam quase todos os alunos e bacharéis logo na primeira submissão ao exame. Em cada Exame de Ordem é aprovada uma média de 20 mil pessoas. Com a realização de três exames anuais, 60 mil novos advogados começam a atuar por ano no Brasil, mais que uma França de profissionais da advocacia. Temos 850 mil advogados, perdendo apenas para os Estados Unidos e superando em muito a média mundial. Em 2013, o Brasil teve 95 mil concluintes do curso de Direito; sendo que neste ano foram 64.501 aprovados no Exame de Ordem. Ou seja, 67,89% dos que se formam conseguem aprovação e se tornam advogados. Numa visão meramente mercantilista, mais rentável seria o fim do Exame de Ordem, pois a OAB passaria a ter milhares de novos inscritos, pagando uma anualidade média de cerca de R$ 800. Uma arrecadação quase bilionária. A história de luta da nossa entidade, porém, sempre ao lado da sociedade, põe em primeiro lugar a defesa e a proteção do cidadão contra o profissional sem qualificação. É essa a garantia que dá o Exame de Ordem. E da qual não podemos nem devemos, como brasileiros e profissionais, abrir mão.
O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) decidiu travar o julgamento de diversos processos para agilizar o exame de admissibilidade de recursos especiais. O órgão dispensou os presidentes de turmas ordinárias e especiais de relatarem processos até 31 de julho. Eles foram designados pa...
Belém (PA) - A OAB Pará reuniu-se nesta quarta-feira (11) com representantes de movimento sociais para debater a participação deles na VI Conferência Internacional de Direitos Humanos, evento organizado em parceria com a OAB Nacional e que acontecerá entre os dias 27 e 29 de abril deste ano, em Belém. Mais de 30 representações de entidades, associações, movimentos e fóruns participaram do encontro, contemplando as mais diversas ideias e plataformas apresentadas e demandadas pela sociedade. A reunião, que aconteceu na sede da OAB-PA, foi coordenada pelo presidente da instituição, Jarbas Vasconcelos, a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Luanna Tomaz, e o diretor-geral da Escola Superior da Advocacia, Jeferson Bacelar. Os cerca de 60 participantes discutiram a forma de participação e propostas de ações que devem ocorrer na Conferência. Um documento com propostas de participação será encaminhado à OAB Nacional. Renata Taylor, representante do Greta (Grupo de Travestis e Transexuais da Amazônia), comentou que a VI Conferência Internacional de Direitos Humanos é de suma importância para a população LGBT conhecer seus direitos e parabenizou a OAB pela iniciativa. “Desejo parabéns aos organizadores do evento. Estamos discutindo temas que podem ser encaixados nos painéis e nas mesas de debate. A representatividade dessa Conferência irá nos ajudar a mostrar para o mundo a exploração sexual, o tráfico de pessoas e muitas outras mazelas que sofremos neste Estado”, afirmou. Como coordenadora do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente de Emaús, Celina Hamoy acredita que a Conferência é uma excelente oportunidade para mobilizar diferentes segmentos da sociedade para um tema que é a defesa dos direitos humanos. “A estratégia da OAB do Pará de mobilizar os segmentos sociais dos mais diversos segmentos da sociedade civil para discutir e propor a conferência não só demonstra a possibilidade de pautar determinadas situações que não estão na conferência como também faz com que os movimentos se sintam incluídos nesse processo, que é muito importante. Como estratégia, eu acho que a Conferência é mais do que perfeita, é mais uma oportunidade em que outros movimentos podem se engajar. Parabéns a OAB”, elogiou. Lourdes Barreto, do Grupo de Mulheres Prostitutas do Estado do Pará (Gempac), também participou do encontro. Para ela, a realização da Conferência no estado do Pará é importante por ser este “um Estado muito violento”. “Essa conferência é fundamental. Parabenizo a OAB-PA por conseguir a realização desse evento em Belém, pois teremos a oportunidade de discutir entre seus diversos temas a violência contra a mulher.” “As trabalhadoras do sexo compõem um grupo que representa uma parte invisível da população, pois ninguém ouve falar nessa pessoa. As pessoas também confundem os conceitos do que é prostituição, tráfico de pessoas, migração e exploração sexual. Este será um espaço para esclarecer essas questões que não são postas de forma clara à sociedade e, como não são claras, são difíceis de serem combatidas. Por isso tudo parabéns à Ordem dos Advogados do Brasil, por sair na frente na discussão de temas tão importantes”, disse. Palestrantes Considerado o maior evento internacional de discussão dos direitos humanos, coordenado pelo Conselho Federal da OAB, a VI Conferência reunirá na capital paraense grandes nomes da política, especialistas e militantes do Brasil e do mundo, focados em torno de ideias e propostas destinadas a aprimorar o Estado Democrático de Direito para advogados e sociedade. Convidado para ser um dos painelistas sobre o tema “Democracia e Direito à verdade”, o historiador e membro da Comissão Estadual da Verdade, Paulo Fontelles Júnior, disse que o evento será grandioso pela oportunidade de reunir os movimentos sociais do Pará. “A questão dos direitos humanos é um assunto central do nosso tempo e da nossa época. Nunca a civilização humana esteve tão ameaçada pelas guerras e pela violência, que têm um papel de dissolver a sociedade. E a OAB, como uma salvaguarda importante da democracia e das liberdades públicas, toma à frente nesse processo num momento extremamente perigoso para o país. Um momento em que o fundamentalismo é realçado, em um momento em que as viúvas da ditadura militar estão colocando suas garras de fora e ameaçam as liberdades públicas no país”, avaliou. Fontelles fez uma análise sobre os últimos 50 anos da Amazônia e do Brasil, concluindo que o Pará teve um papel importante, do ponto de vista dos projetos que se forjaram no país. Por isso, avalia que a Conferência é algo muito simbólico. “Nós vivemos um processo de penetração econômica brutal, na qual se produziu desmatamento e outros tipos de violações. Até hoje o Pará é o estado da federação com mais trabalho escravo e com mais crimes de pistolagem. Então, o fato dessa conferência acontecer no Pará é algo muito simbólico para Amazônia e para o Estado. Esse é um momento de articulação para que advogados, sociedade brasileira e a sociedade paraense possam ter mais ferramentas no sentido de enfrentar o obscurantismo”, afirmou. Com informações da OAB-PA
Brasília – “A segurança jurídica é essencial para o desenvolvimento do país”, ressaltou o presidente da OAB Nacional, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, ao participar da abertura do I Congresso Internacional de Direito Aduaneiro, nesta quarta-feira (11), na OAB-DF. Na ocasião, ele palestrou sobre “As Garantias Constitucionais e a Segurança Jurídica”. Ao fazer sua exposição, Marcus Vinicius situou o tema no Estado Democrático de Direito, falou a respeito à segurança jurídica e os seus princípios decorrentes, a exemplos da irretroatividade da lei e da modulação e seus efeitos. Ele, ainda, citou os benefícios do novo CPC para a segurança jurídica e aos advogados. O presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha, destacou que pela primeira vez, desde que é advogado, há mais de 20 anos, ele pode detectar a integração da classe de advogados com o Conselho Federal da OAB. “Conseguimos avançar com a força de trabalho do presidente da OAB Nacional, Marcus Vinicius. Ele conseguiu a inclusão da advocacia no Supersimples, que é um instrumento de democratização e organização da advocacia nacional. E, como resultado disso, tenho a alegria de comunicar que constituímos no âmbito da OAB-DF mais de 300 sociedades de advogados, sendo a maioria advogados com menos de cinco anos de atividades. Também, fui informado pelo presidente da OAB Nacional, que só em janeiro foram criadas no Brasil 20 mil sociedades”. O organizador do evento, presidente da Comissão de Relações Exteriores da OAB-DF, Wilfrido Augusto Marques, destacou que esse é o primeiro Congresso sobre o tema na capital do país. “Em Brasília temos uma comunidade diplomática de 120 representações do mundo inteiro. O Direito Aduaneiro é um direito comum, especialmente à globalização da economia e os seus interlocutores são os advogados. A ideia foi trazer o corpo diplomático para a OAB”. Ele lembrou que estarão presentes nos dois dias de evento, quarta (11) e quinta (12), aproximadamente 40 representantes de embaixadas. Além deles, participaram da mesa de abertura, a representante da Embaixada da Bélgica no Brasil, Sophie Hottat; o representante da OAB no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), conselheiro, Esdras Danta; o vice-presidente da OAB-DF, Severino Cajazeiras; a secretária da OAB-DF Daniela Teixeira; o secretário-adjunto da OAB-DF, Juliano Costa e o diretor tesoureiro da OAB-DF, Antonio Alves Filho. SEGURANÇA JURÍDICA Ao palestrar, o presidente da OAB Nacional explicou que os investimentos estão relacionados à “Segurança Jurídica” do país para os negócios e contratos. “A pessoa física e a pessoa jurídica não podem ser surpreendidas com inovações e mudanças na legislação ou na jurisprudência de tal modo que venham a ferir as suas pretensões de investimentos. Isso se chama insegurança jurídica, que vem de encontro com a necessidade de desenvolvimento do Brasil”. Marcus Vinicius destacou que o mundo vive a globalização e que a “Ordem jurídica busca estabilidade e previsibilidade por meio da regulamentação das condutas humanas e da vida em sociedade”. “O direito vem para o bem comum, para trazer a paz, a estabilidade e a segurança à sociedade. Ele vem para trazer a previsibilidade, pois a imprevisibilidade traz a insegurança e o conflito”, completou. ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO “Está na matriz do Direito que ele veio para trazer a estabilidade nas relações jurídicas. O próprio surgimento do Estado Democrático de Direito traz em si esta norma”, comentou o presidente da OAB Nacional. Ele exemplificou que o início disso foi com o surgimento da Carta Magna da Inglaterra, “Law of the Land”, ou seja, Lei da Terra, direito da terra, garantia aos cidadãos, que “fez compromissos para preservar as liberdades e os bens das pessoas, salvo o julgamento feito de acordo com a Lei da Terra”. O presidente nacional da OAB explicou que depois da “Law of the Land”, surgiu a publicação “Statute of Westminster of the Liberties of London”, que trouxe o “due process of law”, ou seja, o devido processo legal. Ele disse que a partir disso surgiu o inciso do artigo 5º da Constituição Federal que diz que “ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal”. “O devido processo legal existe para trazer segurança jurídica de qualidade nas decisões judiciais” “O Estado de Direito se assegura em três postulados: todos se submetem a lei, os poderes são independentes e harmônicos entre si e todos os seres humanos devem ser tratados com igual distinção e segurança. Logo, os princípios da igualdade e liberdade são característicos do Estado de Direito”, falou o presidente da OAB Nacional. PRINCÍPIOS DECORRENTES “Dentre os princípios Constitucionais que temos na nossa Carta Magna, o da segurança jurídica está implícito. Ele se encontra no artigo 5º quando diz que nenhuma lei retroagirá para atingir o ato jurídico perfeito e para prejudicar a coisa julgada. Logo, temos que ter nesse princípio a segurança, que tem por base o direito adquirido”, esclareceu Marcus Vinicius. O presidente da OAB Nacional comentou que dentre os princípios decorrentes há a irretroatividade da lei, a modulação dos efeitos das decisões e das mudanças interpretativas e o direito adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada. “A lei geral do processo administrativo tem vários dispositivos em que expressamente diz que a Administração Pública deve preservar o princípio da segurança jurídica”, esclareceu. NOVO CPC Outro assunto tratado pelo presidente nacional da OAB foi sobre o novo Código de Processo Civil (CPC), que, segundo ele, tem previsão de sanção na próxima semana. Marcus Vinicius disse que o novo CPC tratará de obrigações sobre modulação dos efeitos. “O novo CPC traz para todos os juízes e tribunais a obrigação de modular os efeitos quando mudar a interpretação. Portanto, passará a se aplicar o entendimento a partir do momento da mudança, não irá retroagir. Assim, a modulação será cada vez mais presente”. “Um país que não oferece marcos regulatórios claros, não tem estabilidade na sua jurisprudência, cobra o cidadão de forma imprevista aos seus negócios, não protege a boa-fé, não aplica o princípio da não surpresa, não se desenvolve. Temos o direito constitucional da previsibilidade e da estabilidade nas relações jurídicas”, finalizou Marcus Vinicius.
Após concluir que não existem provas concretas no caso que está sob sua relatoria, Deborah Ciocci, conselheira do Conselho Nacional de Justiça, votou, nesta terça-feira (10/3), pelo arquivamento do processo disciplinar contra os desembargadores Nery da Costa Júnior e Gilberto Jordan, ambos do Tri...
Nesta quarta-feira (11/3), tanto o Superior Tribunal de Justiça quanto o Tribunal Regional Federal da 5ª Região votam listas tríplice para vagas nas cortes. O STJ define quem disputará o lugar do ministro Arnaldo Esteves Lima — vaga reservada à Justiça Federal. O TRF-5 escolhe a lista com três ad...
O Colégio de Presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil aprovou o fim do sigilo nos julgamentos de processos éticos-disciplinares da advocacia. Com isso, a mesma OAB que defendia o sigilo passa a se posicionar contra, defendendo a abertura.
Agora a medida será levada a deliberação do Conselh...
O Brasil pode atender pedidos de extradição de países com os quais não tem firmado nenhum tratado sobre o tema, desde que o princípio da reciprocidade seja observado e a solicitação seja transmitida, formalmente, por via diplomática. Com este entendimento, a 2ª turma do Supremo Tribunal Federal a...
O ensino religioso nas escolas públicas brasileiras será tema de audiência pública no dia 15 de junho de 2015, promovida pelo Supremo Tribunal Federal. A data foi marcada pelo ministro Luís Roberto Barroso, relator de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade movida pelo Ministério Público Federal...
Réu com direito legítimo ao regime semiaberto não pode ficar no regime fechado. Nada contribui mais para a descrença na legalidade — e, em consequência, para o desmoronamento do Estado de Direito — que o descumprimento da lei por ato intencional e caprichoso do juiz. Barbárie é nome do fenômeno. ...
A polêmica sobre os possíveis vetos da presidente Dilma Rousseff ao projeto do novo Código de Processo Civil, enviado para sanção presidencial, tem aumentado. Depois de aprovado o projeto na Câmara e no Senado, uma nova queda de braço — dessa vez entre associações de juízes e advogados — gira em ...
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski (foto), autorizou o ministro Dias Toffoli a deixar a 1ª Turma para integrar a 2ª Turma da corte. Toffoli se candidatou a mudar depois que o ministro Gilmar Mendes fez um apelo para que alguém saísse de um colegiado para o outr...
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